Foi uma surpresa, na última sexta-feira, ver no jornal O Globo a crítica ao filme Nosso Lar. O bonequinho estava deitado na poltrona, dormindo. Obviamente, não levei aquilo a sério. E no sábado – após ter esperado ansiosamente por esse dia – lá estava eu sentada no escurinho do cinema para assistir ao filme.
De certa forma, tive que concordar com o bonequinho: o ritmo do filme é um pouco lento, sim. Mas isso é o de menos... Nosso Lar é lindo! Tá certo que eu sou suspeita para falar. Sigo a doutrina espírita há 22 anos e o primeiro livro que li foi justamente Nosso Lar. Na época, a história de André Luiz mudou minha visão da vida e da pós-vida. Foi o pontapé inicial para que eu ficasse mais esperta em relação às minhas ações, para que pudesse colher boas reações. Ao mesmo tempo, a leitura de Nosso Lar não colocou uma faca no meu peito dizendo: “Seja boazinha, senão você vai pro umbral!” Apenas me avisou: “A cada vez que você errar, há chances de recomeçar. O importante é seguir em frente rumo à evolução.”
Pois 22 anos depois lá estava eu tendo o prazer de ver aquela leitura transformada em filme de altíssima qualidade. E foi uma alegria estar sentada ao lado de minha filha de 12 anos, que ainda não leu o livro, mas amou o filme. Gostaria muito que Nosso Lar operasse mudanças em muitas pessoas, como aconteceu comigo tanto tempo atrás. Sei que tem gente que irá considerá-lo a mais pura ficção científica. Parece mesmo. Mas não é! Vi na telona o que acontece na minha rotina em cura espiritual, trabalho que humildemente tento desenvolver no MAP. Os mesmos movimentos das mãos do “curador”, a mesma luz verde sendo emanada das palmas das mãos (como tantas vezes projetei para os “pacientes”), o mesmo amor sendo distribuído aos que sofrem!
E como explicar que, nos anos 30, a colônia espiritual já tivesse aqueles computadores de tela plana, que só vieram a se tornar realidade para nós décadas depois??? E quanto ao autobus??? Já há alguns anos cientistas vêm tentando desenvolver essa tecnologia... E, em junho, saiu em todas as mídias a notícia de que carros voadores tinham sido aprovados nos Estados Unidos. Veja em: http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/carro-voador-e-aprovado-nos-eua-30062010-20.shl Com o trânsito insuportável do jeito que está, não demora muito para termos coletivos voadores por aí... E isso corrobora o que foi dito no filme: primeiro as coisas são inventadas no plano espiritual, depois chegam para nós. Só espero que em breve tenhamos também dirigentes que dão exemplo, curas feitas sem medicamentos complicados, lares para todos e, claro, um sentimento de fraternidade tão grande como o existente em Nosso Lar.
Estamos vivendo um momento muito bacana... A tríade corpo-mente-espírito vem sendo tratada de maneira cada vez mais aberta e abrangente. Tem novela sobre o assunto, tem filme, tem peça, tem proliferação do tema em rádios, livros, Internet... É o boom de uma mudança de percepção! De uma vida menos material para uma vida com maior integração espiritual. Isso é bom demais! E posso dizer que as pessoas que receberam a missão de cumprir esse papel de divulgadoras dessa realidade são muito abençoadas... e humildes. Vou dar um exemplo.
Há cerca de um mês, estava no MAP quando fui surpreendida pela presença do diretor de Nosso Lar, Wagner de Assis, que faria uma minipalestra sobre o filme. Ao final de sua apresentação, eu estava sentada no pátio quando o sorridente diretor passou ao meu lado, indo em direção a seu carro. Num impulso que não sei de onde tirei, me levantei subitamente e lhe disse: “Posso te dar um abraço?” Embora surpreso, ele aceitou. Foi um abraço que durou alguns segundos, o suficiente para eu sentir aquela troca amorosa de chacra cardíaco para chacra cardíaco. Sem estrelismos! Ao final, o parabenizei por ele ter conseguido transformar em realidade o sonho que acalentou há tantos anos: levar Nosso Lar a um público maior, ao cinema!
Ao abraçar Wagner de Assis, me senti abraçando todos aqueles que sonham... Todos aqueles que vêm com uma missão bonita a desenvolver na Terra. Espero, de alguma forma, poder fazer parte desse time. E, um dia, ser moradora de uma colônia tão abençoada quanto Nosso Lar.
29 comentários:
Ana,
Ainda não fui ver o filme, mas estou contando os minutos! A sensação que tenho é que vou sair do cinema com vontade ver de novo. Com o livro foi assim. Quando acabei a leitura senti que precisava ler de novo. Era um mundo tão diferente do nosso, com tanta tecnologia e com tanto amor, que minha vontade era que a Terra fosse como Nosso Lar. Já imaginou como seria?
Eu fico feliz de estar encarnada na Terra num momento tão importante para a evolução deste planeta. E mais ainda de ver a doutrina espirita sendo divulgada da maneira como está sendo.
Depois de assistir o filme eu volto aqui para mais comentários!!
Beijosss
Fernanda, qd saí do filme, com certeza fiquei com vontade de ver de novo. E IREI!!!!
Depois me conta mesmo o que vc achou...
Beijos grandes!
Adorei seu abraço no diretor! Isso foi uma coisa intuitiva né? coisas de pessoas sensíveis Aninha!
Estou morta de saudades!
E hoje verei Nosso Lar. Te digo depois.
beijocas
Raquel Maldonado
Muito bonito, porem saimos com a certeza de que precisamos nos melhorar com os nossos e principalmente com o proximo.
Quando chegarmos nesse estágio com certeza construíremos um mundo melhor
Bjs
Jr
Querida.
Assisti ao filme ontem e confesso que esperava mais do que uma fantasia futurista. A densidade verdadeira do "Chico Xavier" não me preparou para assistir Nosso Lar.Quanto ao ritmo lento do filme, confesso que nem senti, ocupada que estava em absorver as palavras e ai sim, o bicho pegou; o som era muito ruim, não sei se da sala - Rio Sul ou do próprio filme. Enfim, houve dentro de mim uma espécie de colisão entre o visual onírico, difícil de assimilar se não for uma espírita, como no meu caso e os conceitos verbalizados, de um universalismo tremendo. Se gostei? Ainda vou resolver, mas tenho certeza de que isso não tem a menor importância. Como já dizia Marina: "As coisas não precisam de você...".
Assino embaixo de tudo que você escreveu. Fui ao cine na 6ª feira e sai com o olho vermelho de tanto chorar. Fiquei emocionada o tempo todo. Muitas cenas me tocaram muito, mas, duas me tocaram mais. Quando chegam ao Nosso Lar, pessoas vítimas da guerra. Me vi ali, recebendo aquelas pessoas, com o mesmo carinho que recebemos as pessoas "doentinhas" que vão ao Map. A outra, foi visualizar a cura pelas mãos, simplesmente demais!Enfim, esse filme é tudo que precisamos nessa fase tão positiva para o espiritismo. Valeu!!!!!! Amo os seus textos! Bjs.
Sou mesmo uma "nube". Esqueci de dizer que sou eu a anônima.Bjs. Rosi.
OI,ANA, EU VI O FILME HOJE...E CONCORDO COM A GLÓRIA:ESPERAVA MAIS DE UMA SUPER MEGA PRODUÇÃO COMO ESSA-CLARO QUE TEM COISAS MUITO BACANAS COMENTADAS,MAS,P.EX., AQUELE EPISÓDIO DA MULHER QUE TENTA A TODO CUSTO ENTRAR NA COLÔNIA MAS NÃO CONSEGUE PQ TEM,DENTRE OUTROS PROBLEMAS, AS MANCHAS MARRONS DOS ABORTOS COMETIDOS EM VIDAS PASSADAS,ELES PODIAM TER COMENTADO(MAIS 5 MINUTINHOS E DARIAM UM RECADO BACANA PRA ESSA GAROTADA QUE FAZ AS COISAS SEM PENSAR NOS ESPÍRITOS QUE FICAM VAGANDO SEM ENTENDER NOSSOS COMPORTAMENTOS).
FALEI COM MINHA AMIGA QUE TERIA QUE TER A CONTINUAÇÃO,TIPO "RAMBO 2,3,4"(rsrs),PRA QUE PESSOAS QUE POUCO CONHECEM DA DOUTRINA TIVESSEM CHANCE DE ENTENDER O "SISTEMA" UM POUCO MAIS-A GENTE SAI DO CINEMA COM A SENSAÇÃO DE QUE O FILME NÃO TEVE DESFECHO.
DESCULPEM QUEM AMOU, MAS EU PENSAVA QUE COM TANTOS RECURSOS ELES FOSSEM APROVEITAR MAIS OS INÚMEROS GANCHOS DO LIVRO..TB CHOREI,TB ME EMOCIONEI,TB ME LEMBREI DO MEU QUERIDO PAI, DE TODAS AS VÍTIMAS DE GUERRA,QUE DOR HORRÍVEL,QUE CHOQUE...MAS COM MAIS UM BOCADINHO,SERIA PERFEITO...BEIJOSSSSS...
Oi, Iza! Quanto tempo, né? Muito obrigada por sua visita no meu blog. Gostei muito do seu comentário!!!
Segundo a palestra do Wagner de Assis que pude assistir, ele pretende fazer continuações do filme sim, mas, pelo que entendi, abordando os outros livros de André Luiz. E ele, na palestra, lamentou o fato de ter precisado cortar diversas passagens do livro, mas disse que não teve jeito em função do tempo, da edição, do contexto do roteiro, de grana, etc. etc... É, não tem jeito, mas em 99,9% das vezes os livros são melhores do que suas adaptações para o cinema. Mas, ainda assim, eu acho que Nosso Lar - mesmo com todos seus defeitos - veio marcar um diferencial nas produções espiritualistas brasileiras.
Beijos grandes!!!!!!!!!!!!!
Glória, adorei seu comentário no meu blog. Gosto muito das suas opiniões!
Bem, assisti ao filme no shopping Via Parque (rede Luiz Severiano Ribeiro) e o som estava ótimo... Talvez, nesse quesito, vc não tenha dado sorte...
Beijos!
Também estou louco para ver o filme e sei que será como o do Chico Xavier. Vou chorar, vou sair querendo ver de novo e comprarei o DVD assim que sair. Estamos vivendo realmente uma fase de ouro para o espiritualismo. Nunca se falou e se divulgou tanto, o que me enche de esperanças de que as coisas vão melhorar nesse planetinha. E olha que quase ninguém sabe ainda do projeto dos filmes da Zíbia!!! Eu concordo com vc que é fantástico saber que as tecnologias mais loucas já foram criadas e estão apenas aguardando a hora certa de serem repassadas a nós. Desde que me entendo como espírita que eu tenho essa vontade louca de "voltar pra casa". Não, não se preocupe! Não vou dar um pipoco na testa...kkk
Só vou na hora marcada e mesmo assim vou esperar o alto-falante berrando meu nome, dizendo que é a última chamada!
Bjs!!!
Oi dinda!
vi o filme ontem e senti a mesma coisa que a Iza, fiquei esperando a hora da mulher que tenta entrar na colonia, mas sinfelizmente ela não chegou.
Acho que para um filme dessa profundidade e feito para um povo que muitas vezes é cético com essas questões, o filme com certeza deixou um pontinho de interrogação na cabeça dos ateus que como disse Lísias são ateus graças a Deus.
Resolvi ler o livro por tudo o que passei esse ano, envolvendo corpo e espirito e confesso que me deu um conforto muito grande e vontade de ler mais e mais.
Sabe o que mais me impressionou no dia em que fui assistir?
A quantidade de idosos.
Outro fato que me deixou com borboletas no estomago, foi uma senhorinha que sentou ao meu lado. Num determinado momento do filme ela virou pra mim e falou: "Como é bonito né? sabe eu nasci de novo ha 10 meses." não sabia o que responder e nessa hora parei para pensar o que ela me disse.
Como deve ser bom saber que você teve uma segunda chance, apesar de termos essas chances ao longo de nossa vida.
Bom tinha mais coisas pra falar, mas em outra hora falamos.
beijos
Carol.
Queridas Carol e Iza,
Já li o livro há tanto tempo, que nem me lembrava da passagem da moça com marcas de abortos. Isso me deu uma curiosidade grande e vou voltar ao livro.
Mas, num contexto geral de quem não lembrava de todos os detalhes, achei o filme bacana, tendo passado bem sua mensagem.
O mais importante de toda essa discussão (que estou gostando muito) é que estamos tecendo críticas que podem vir a chegar ao diretor. Dessa forma, em produções futuras, ele pode fazer correções e até, quem sabe, resgatar a história da tal moça dos abortos...
Beijos!!!!
Oi Ana,
Nasci em família de fé espírita, mas apenas aos 16 anos com a morte de meu pai que lí o "Nosso Lar", não conseguia passar das primeiras páginas, devido a fragilidade psicológica em que eu me encontrava depois desta perda. Retomei a leitura várias vezes, até conseguir terminar. Este livro se tornou um marco na minha vida. Esta semana pretendo assistir o filme. Bjs Deborah
Nossa Aninha!
NOSSO LAR!
Meu primeiro livro espírita também!
Muita coisa mudou na minha vida depois dele.
Não ví o filme ainda, mas verei em breve.
Amei o texto!
Beijo Grande.
Olá Ana, sou amiga de Gloria Brutho e já ouvi falar de você. Ao ler seu recadinho para Iza fui ao Blog da Gloria e cheguei até aqui!
Fui com Gloria assistir ao filme. Gostei, mas saí com a sensação de quero ver mais alguma coisa. Como trabalho na área de produção teatral, acho que assisti me prendendo as falhas de uma produção, mas vou ver de novo para ME DESAPEGAR deste espirito crítico. Nosso Lar também foi meu primeiro livro espírita, e já reli em diversas ocasiões da minha vida e sei que ainda vou precisar ler muitas vezes mais!
Voltando ao filme, acho que depois de ver CHICO XAVIER buscamos coisas mais reai!rsrs Saí do cinema e com meu jeito ás vezes irônico e horrível, fiquei me perguntando porque não teria um espaço entre o umbral e o nosso Lar? Seria aqui aonde estamos?
O lado positivo é que muitas pessoas vão tentar assim como eu ENTENDER um cada dia um pouco mais sobre reencarnação. Cada um de nós vai se prender a um pedacinho do filme que reflita sua vida ou fatos de outras vidas. Adorei a beleza das cenas dos que moreram na guerra. Deu até uma sensação de dor.
Agora uma coisa é real neste mundo: O BONEQUINHO nÂO PODE ACERTAR SEMPRE, somos pessoas diferentes, com visões diferentes e gostos diferentes também!
Parabéns pelo seu blog.
Eneida
Oi, Eneida! Que bacana seu comentário...
Olha, em primeiro lugar, o Bonequinho erra quase sempre, rsrsrs! Canso de discordar das críticas dele, mas, por vício, sempre deu uma olhadinha...
Em segundo... Existem muitas colônias espirituais sim entre Nosso Lar e o Umbral. Se vc ler livros como Memórias de um Suicida ou Ícaro Redivivo (que conta a história de Santos Dumont muito tempo após o suicídio), verá que há outras ainda mais próximas da crosta terrestre, portanto mais densas do que Nosso Lar, mas menos do que o Umbral e a própria Terra.
Enfim, há mais colônias espirituais espalhadas por aí do que sonha nossa vã filosofia... É que a gente é muito limitado pra compreender. Ou então é tudo mentira mesmo e quando a gente morrer tudo acaba, rsrsr! Glória já comentou num outro post meu que, depois que ela morrer, ela me conta como é de verdade, kkkk!
Beijos grandes!!!!
Ana, esperei para assistir ao filme e depois comentar... Confesso que sai mais para melancólica do que confortada! Levei meus pequenos e pretendia mostrar a eles a vida após a morte! Acontece que o filme nos passa a impressão que, nenhum de nós, pobres mortais, escapará do "UMBRAL" quem não comete deslize??? Na verdade assisti ao filme apreensiva com as sensações que o mesmo pudesse estar causando nos meninos, como por exemplo "MEDO" e isto talvez tenha prejudicado muito minha própria viagem. Conclusão: É um filme que todos deverão assistir, mas nem todos irão apreciar! A trilha sonora tb me deixou meio para baixo. Enfim, acho que não estava em um bom dia, minha expectativa estava alta demais ou ambos.
Beijinhos linda, boa semana!
O LIVRO É INQUESTIONÀVEL! e muitos o buscarão e isto é muiiiiiito bom!
Vi no sábado dia 4 também, mal pude esperar! Fui com minha mãe, também espírita. Fico feliz em ver o espiritismo crescendo cada vez mais.É bom ver que esse assunto esta em pauta na mídia, pois temos a chance de nos informar cada vez mais. Nem lembro exatamente qnd comecei a frequentar uma casa espírita, acho que tinha uns 15 anos. De lá pra cá já mudei de casa mas hoje me estabilizei em uma em Niterói e estou feliz.
Adoro seus textos. Bjs
shaushaushaus
Adorei a parte do abraço
rsrsrsrs mt zuado
cara... esse filme é mt bom e eu admito que chorei na parte que a garota toka piano e o pai tah la
bjs
Oi Ana! Acabei de assistir Nosso Lar e, como prometido, estou de volta para meus comentários. Eu não sei muito bem por onde começar... ainda estou sob o efeito do filme!!! Saí do cinema com a sensação de quero mais. O filme foi muito bem feito mas algumas partes poderiam ter sido melhor exploradas. Entendo que um filme nunca vai ter a riqueza do livro, até porque o tempo é curto e o tema é muito amplo e profundo. Não senti as quase 2 horas de filme passar, para mim pareceram 5 minutos. Vou precisar ver o filme mais algumas vezes para conseguir absorver tudo de bom que ele tem!!
Com certeza é um grande passo para a divulgação do espiritismo e eu espero que novas obras sejam transformadas em filme.
Beijosss
Aninha,vc tá q tá!!!Obrigada pelos conselhos p o meu blog.Se puder me recomendar tb,seria demais.Hoje,li todos os textos:críticas muito favoráveis.Bjs da Regina
Ana,
Fiquei preocupada com as críticas feitas sobre o filme, que li antes de assistí-lo, porque queria muito que fosse sucesso. Daí confesso que fui armada, com certo preconceito.
Olha, eu adorei. Não achei lento. Não achei professoral. A grande missão do filme é explicar a reencarnação, que independe de religião. É um fato. A vida não acaba. Outro ponto importante é passar que somos responsáveis pelos nossos atos. Uma filha de uma amiga (não espíritas) disse: Nossa, a gente não pára de trabalhar nunca!
Assim como você verei o filme novamente.
Parabéns pelo blogs.
beijos
Rosa - CEACE
Oi Ana,
Vim conferir seu texto sobre o filme NOSSO LAR, conforme sugestão do Sr.Ivan.
Eu adorei sua leitura sobre o filme.
Confesso, que, embora eu compartilhe a mesma doutrina, e tenha fé, às vezes, por eu não ter "os olhos de ver", deixava de colocar minha água ao lado da cama.
Depois do filme isso não mais acontecerá! rsrs
Cordialmente, Carina.
Olá Ana , gostei muito do seu blog. Engraçado, o primeiro livro espírita que li também foi o Nosso Lar.. eu comecei a lê-lo no computador até que me emprestaram um.. Até então nem espírita eu era..Foi muito intrigante ler a parte do umbral, que senti como se fosse uma lembrança minha, me vi em tal lugar num total desespero como Andre Luiz.
Ainda vou ver o filme.
Um abraço
Adriana
P.S. Hoje sou estudante da doutrina e tento ser mais consciente de minhas ações..
Aninha esse final de semana , aluguei o filme . Já estava com vontade de ver e seu blog deu ponta pé que faltava.
É para refletir e mudar as nossas atitudes.
Postar um comentário